As Palavras de Cristo Testificam que Ele é Deus
Ainda mais surpreendente que os
milagres de Cristo são Suas palavras. Ele falou com autoridade e vida ( Mateus
7:28-29; João 6:63). Grandes líderes do mundo têm deixado palavras de sabedoria
para a posteridade, porém nada na história tem alterado tantas vidas como
Cristo o fez com suas palavras. Suas palavras dão vida a milhões de pessoas e
têm feito com que um sem numero dessas pessoas sejam martirizadas por sua
causa.
Napoleão podia persuadir seus soldados a morrer por sua causa enquanto
estava vivo, mais quando ele morreu, sua causa morreu com ele. Entretanto, dois
mil anos após a morte de Cristo, homens e mulheres de todo o mundo estão
dispostos a viver e morrer por Ele. Suas palavras são citadas em livros,
bibliotecas, congressos e escolas em todo mundo. Seus ensinamentos sobre a
moral e as relações entre os homens se tornaram a base para a busca de uma
sociedade justa e humana (Mateus 5 ---7). Porém o mais surpreendente dos Seus
ensinamentos não foi a sabedoria e a moral que Ele transmitiu, senão as Suas
extraordinárias declarações sobre Si mesmo. Disse Ele: “Eu sou o caminho, a
verdade e a vida” (João 14: 6). Disse também: “Eu sou a ressurreição” (João
11:25). Ele disse aos homens que é a luz do mundo e que quem O segue não andará
nas trevas (João 8:12). Ele4 disse que é o pão da vida e que quem vem a Ele
jamais terá fome ( João 6:35). De fatos, podemos dizer que a parte mais
importante dos Seus ensinamentos é o que Ele disse acerca de Si mesmo. Muitos
Líderes religiosos ensinam doutrinas aos homens, porém essas doutrinas nada têm
a ver com os próprios mestres. Os ensinos de Cristos, porém estão estreitamente
ligados à Sua pessoa. Se tirarmos Cristo não restará doutrina para a fé cristã.
A fé cristã está centrada no que Cristo é. A pessoa de Cristo é a própria
doutrina. Sem Cristo não há doutrina.
Ghandi não podia dizer que era a luz
do mundo, tampouco Aristóteles podia dizer que era o caminho, a verdade e a
vida. Os maiores filósofos do mundo podem, no máximo, dizer que mostram o
caminho aos outros, mais não podem nunca dizer que eles são o caminho. Mas
Cristo disse que era o caminho, a verdade e a vida. Um filósofo francês disse
certa vez que se o registro dos Evangelhos fosse uma farsa, aquele que o forjou
estaria qualificado para ser o próprio Cristo.
O Fato de Cristo não ter Pecado
Indica que Ele é Deus
A Vida de Cristo na terra foi sem
pecado. Uma vez levaram a Ele uma mulher apanhada em flagrante adultério. A lei
judaica naquele tempo exigia para esse caso o apedrejamento até a morte. Os que
estavam em torno de Jesus puseram-No à prova. Se Jesus dissesse que a mulher
deveria ser apedrejada, Ele seria acusado de falta de amor pelo próximo,
contrariando o que vinha pregando; e se dissesse que a pena de apedrejamento
não deveria ser aplicada, seria acusado de ir contra a própria lei judaica.
Contudo, Jesus, olhando a multidão, disse apenas que aquele que não tivesse
pecado fosse o primeiro a atirar a pedra. Ao ouvir isso, todos se retiraram um
após o outro, começando pelos mais velhos. Finalmente só ficaram Jesus e a
mulher que pecara (João 8:1-11). Ele podia desafiar a multidão porque não tinha
pecado. Se Ele tivesse pecado não teria a ousadia de desafia-los, como fez.
Sua mãe e Seus irmãos na carne
estavam entre aqueles que conviviam com Jesus quando Ele estava na terra.
Nenhum deles colocou dúvida em Sua declaração de que não tinha pecado. Isso com
prova que Ele é Deus porque Deus é o único que não tem pecado. A Bíblia diz que
quando Ele vivia n aterra, era igual a nós em tudo, porém sem pecado (Hebreus
4:15). Quando Jesus foi levado diante do governo romano, este declarou que não
podia condená-lo por nenhum pecado segundo os preceitos da lei romana. ( Lucas
23:4). O ladrão que foi crucificado junto com Ele também declarou que Jesus não
havia feito mal algum (Lucas 23:41). Judas, o discípulo que O traiu, confessou
que havia traído sangue inocente ( Mateus 27:4), e o centurião que O crucificou
proclamou” verdadeiramente este homem era justo” ( Lucas 23:47). Antes de Sua
morte Ele foi julgado e examinado por nove grupos de pessoas: os anciãos do
povo, os principais sacerdotes, os fariseus zelosos, os saduceus incrédulos, os
herodianos políticos, os legalistas doutores da lei, o governador romano –
Pilatos--, Herodes e o sumo sacerdote. Em todas essas investigações ficou
demonstrado que Ele não tinha pecado. O fato de Cristo não ter pecado comprova
que El é Deus.
A Autoridade de Cristo para Perdoar
Pecados Comprova que Ele é Deus
Além de não ter pecado, Cristo podia
perdoar o pecado dos outros. Certa vez quando lhe trouxeram um paralítico, Ele
disse ”Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os seus pecados” ( Mateus 9:2). Os
escribas se indignaram com isso, porque sabia que somente Deus podia perdoar os
pecados dos homens, e o fato de Jesus perdoar os pecados do paralítico
implicava que Ele cria ser Deus. Ele podia dizer o que disse, porque, de fato,
era Deus! Ele tinha autoridade para perdoar os pecados ( Mateus 9:6). Em outra
ocasião, uma mulher pecadora veio a Jesus e Este lhe disse: “Perdoados são os
seus pecados” (Lucas 7:48). Os que estavam comendo com Ele na mesma mesa
disseram entre si: “ Quem é este que até perdoa pecados?” ( v.49). Cristo podia
perdoar pecados porque Ele é o próprio
Deus
A Morte de Cristo Comprova que Ele é
Deus
Depois de viver cerca de trinta e
três anos entre os homens, Cristo morreu. Sua morte foi extraordinária e
diferente da morte de qualquer outro homem. Todos os líderes religiosos morrem
como homens e são sepultados como homens, porém Cristo morreu de maneira
diferente de todos os demais. Sua morte foi distinta da morte humana em seis
aspectos:
Em primeiro lugar Ele falou de Sua
morte aos seus discípulos antes que ela ocorresse. Mostrou a eles que lhe “ era
necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos
principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitar no terceiro dia”
( Mateus 16:21). Ele não só predisse Sua morte como também que ressuscitaria
três dias depois. Isso demonstra que Sua morte não foi acidente nas mãos dos
homens, antes, foi uma morte ordenada de antemão por Deus.
Em segundo lugar, Sua morte foi o
cumprimento exato das profecias relativas ao Messias, preditas pelos profetas
centenas de anos antes. No Antigo Testamento, no Salmo 22:15-18, é descrita a
cena da morte de Cristo: “ Secou-se o meu vigor,como um caco de barro, e a
língua se me apega ao céu da boca; assim me deitas no pó da morte. Cães me
cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés.
Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim.
Repartem entre si minhas vestes, e sobre minha túnica deitam sortes”. Essa é a
descrição viva da forma como o Messias haveria de morrer. Se lermos a narração
dos Evangelhos, veremos que foi exatamente assim a morte de Cristo. Quando Ele
estava na cruz, Suas mãos e Seus pés foram verdadeiramente traspassados. A
desidratação causada pelo derramamento de sangue e água seguramente fez com que
Sua língua se apegasse ao palato e que Seus ossos se evidenciassem. O Evangelho
de Mateus 27: 35 diz que quando os soldados crucificaram a Cristo, logo a
seguir “ repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte”, e isso foi exato
cumprimento das palavras proféticas do Antigo Testamento.
Em terceiro lugar, já se havia
preanunciado com centenas de anos de antecedência a hora e a forma da morte de
Cristo na tipologia do Antigo Testamento. No livro de Êxodo, capítulo 12, o
registro sobre a festa da páscoa nos diz que um cordeiro devia ser preparado
para o sacrifício ( VS. 3,5,6). Esse cordeiro deveria ser sem defeito e
examinado durante quatro dias que antecedia o dia da Páscoa. O cordeiro devia
ser morto no décimo quarto dia do primeiro mês em um suporte de madeira em
forma de cruz¹. Esse é o quadro completo da forma em que Cristo morreu na cruz.
Antes de ser colocado na cruz, Ele foi examinado pelos judeus e gentios e foi
encontrado sem qualquer culpa. Sua morte também ocorreu no dia quatorze do
primeiro mês, no dia da páscoa ( Marcos 14: 12-17; João 18:28).
Em quarto lugar, quando Cristo estava
para morrer disse: “Está consumado”. (João 19:30). Tendo dito isso, morreu.
Quando um ser humano comum morre, termina aí sua carreira. Não importa quão
importante ele tenha sido; uma vez que deixa o mundo, seu trabalho termina.
Porém, a morte de Cristo não determinou o fim de Cristo, pelo contrário, foi o
ponto culminante de Sua obra. A morte marcou não o final de Sua carreira, mais
o ponto alto de sua Obra. Tal morte certamente não foi comum, mais uma morte
com um grande significado e que implica grandes objetivos.
Em quinto lugar, a morte de Cristo provocou
eventos sobrenaturais, o que demonstra a natureza sobrenatural dela. A morte
dos homens é a morte de pecadores pelos seus próprios pecados, porém a morte de
Cristo é a morte de Deus, na forma de um ser humano, pelos pecadores. Como tal,
foi uma morte extraordinária. Quando Cristo morreu, trevas cobriram a Terra em
pleno meio-dia; a terra tremeu e as rochas se fenderam, os sepulcros se abriram
e os corpos de muitos santos que dormiam ressuscitaram e foram vistos por
muitos em Jerusalém ( Mateus 27: 45, 51-53). Em toda a história da humanidade,
quem teve morte semelhante a essa? O fenômeno foi tão assombroso que o
centurião e os que com ele guardava Jesus, se espantaram e atemorizados
disseram: “ Verdadeiramente este era Filho de Deus” ( Mateus 27:54). A criação
se agitou de temor e tremor porque era o Criador que havia morrido na cruz.
Em sexto lugar, a Bíblia diz que
Cristo morreu como substituto de todos os pecadores ( 1 Pedro 3:18) e
ofereceu-se a Deus como sacrifício pelos pecados do mundo ( João 1:29; 1 João
2:2). Enquanto Cristo estava cravado na cruz, Deus colocou os pecados do mundo
sobre Ele e O considerou o único pecador, aquele que deveria sofrer uma morte
substitutiva por todos os homens (2 Coríntios 5:14). Nenhum ser humano comum,
ainda que não tivesse pecado, estaria qualificado para ser o substituto de
todos os homens e carregar os pecados do mundo todo. Só um homem podia morrer
pelos homens e pelos pecados deles, e somente Deus é suficientemente grande
para abraçar todos os homens e levar sobre Si o enorme peso dos pecados do
mundo. Consequentemente, Aquele que morreu pelos pecadores e pelos pecados
deles só podia se um Deus- homem, o verdadeiro Deus mesclado com o homem
genuíno. Este é Jesus Cristo, nosso Salvador.
Finalmente, a eficácia eterna da
morte redentora de Cristo comprova que Cristo é Deus. A eficácia da morte de
Cristo é eterna, sem limitação de quanto a tempo e espaço. A morte eficaz de
Cristo se aplica a cada um que Nele crê, sem levar em conta o tempo e o espaço.
A morte substitutiva de Cristo realizou para nós um redenção eterna ( Hebreus
9: 12-14). Se Cristo morresse meramente como um homem, a eficácia da Sua morte
nãoseia eterna. Somente Deus é eterno, e somente o que Deus cumprir pode ter um
efeito eterno. O sangue que Cristo derramou na cruz por nós não era somente o
sangue de Jesus, o homem, mais também o sangue do Filho de Deus (1 João 1:7), o
sangue do próprio Deus ( Atos 20:28); portanto, capaz de purificar-nos de todo
o pecado. Seu poder para limpar é infinitamente maior que nossa capacidade de
cometer pecados. O fato de Cristo ter morrido como um homem genuíno qualifica-O
para derramar Seu sangue para redimir-nos como homem, e o fato de Cristo ser
também Deus nos dá a certeza da eficácia eterna da Sua redenção por nós. Desse
modo, a eficácia eterna da morte redentora de Cristo é uma prova segura de que
Ele é o próprio Deus.
A Ressurreição de Cristo prova que
Ele é Deus
O aspecto mais maravilhoso com
relação a Cristo não se refere somente à forma como ele morreu, mas ao fato de
que ele não permaneceu na morte pois, ao terceiro dia levantou-se do sepulcro (
Mateus 28: 1-6) . Esse é um fato histórico que nenhum historiador pode mudar.
Cristo ressuscitou com um corpo e durante quarenta dias apareceu aos Seus
discípulos muitas vezes (1 Coríntios 15: 4-7; Atos 1:3).Muitos críticos
modernos rejeitam a ressurreição por considera-la um mito ou uma história que
foi inventada pelos primeiros discípulos. Porém o fato de tentas testemunhas
terem visto Cristo depois de Sua ressurreição, e o fato de que o encontro delas
com Cristo ressuscitado tenha causado mudanças profundas em suas vidas,
comprovam de maneira convincente que a ressurreição não foi inventada. Antes da
ressurreição de Cristo os discípulos estavam temerosos e desanimados; inclusive
Pedro havia negado o Senhor por três vezes (Lucas 22:54-62). Depois da ressurreição de Cristo, esse mesmo
grupo de pessoas tornou-se intrépido e corajoso. Pedro foi o primeiro a
levanta-se no dia de Pentecostes para pregar diante de mais de três mil pessoas
(Atos 2:14). Nenhuma invenção pode produzir uma mudança que transforma a vida;
nem podiam os discípulos estar em alguma espécie de alucinação religiosa porque
todos falavam e se portavam de maneira sóbria e responsável. A igreja cristã
primitiva não era uma comunidade de lunáticos iludidos, mas era um corpo de
crentes adequados, retos e sóbrios. A ressurreição de Jesus Cristo é o maior
fato histórico da humanidade. Mudou o curso da história humana e abriu o
caminho para que o homem tivesse uma nova vida em Cristo.
A Ascensão de Cristo e Seu Viver pata
Sempre Comprova que Ele é Deus
Quase dois mil anos se passaram desde
que cristo ressuscitou. ( Visto que Cristo morreu e ressuscitou no ano 30). Durante
esse período a história da humanidade tem provado que nada pode destruir ou
remover Cristo de Seu lugar no mundo. Reis e impérios vieram e passaram. O
império Romano, que em certo período da história foi orgulho da civilização
antiga, desmoronou; porém, o pequeno Jesus de Nazaré, aquém ele perseguiu,
triunfou e permaneceu. Quarenta dias após sua ressurreição, Cristo subiu aos
céus e assentou-se à destra de Deus ( Atos 1:9;2:33-36).Hoje Ele é o Rei dos
reis e Senhor dos senhores( Apocalipse 19:16). Ele é Deus e rege o mundo todo.
Grandes reis e dinastias imperiais edificaram monumentos e edifícios em sua
própria memória somente para vê-los fragmentar-se diante dos olhos da sua
posteridade. Mas o nome de Cristo permanece e Sua cruz brilha através das eras
com uma glória que aumenta continuamente. Reis e conquistadores têm instituído
calendários para comemorar seus reinados, porém o único calendário que tem
permanecido é o de Cristo. Atualmente, tanto o oriente quanto o ocidente, desde
a nação mais industrializada até a mais retrógrada, todas elas usam o
calendário universal, o calendário de Cristo. Sem se dar conta, o mundo inteiro
reconhece que Cristo é o único Rei e Soberano supremo.
Atualmente, todos os eventos mundiais
estão nas mãos de Cristo. Ele é o verdadeiro Administrador do universo (
Apocalipse 1:5). Ele não permite que o mal se perpetue e não abandonou a
humanidade ao se próprio destino, Por detrás da grande roda da história humana
está a mão onipotente do próprio Cristo.
Quando os judeus mataram a Jesus,
eles pensaram que os discípulos que O rodeava iriam dispensar-se em breve
tempo. Não esperava que em menos de dois meses a situação se reverteria por
completo e milhares se converteriam a cristo. O Império Romano menosprezava as
pequenas comunidades cristãs e confiava que em pouco tempo seu poder imperial
esmagaria um movimento tão débil. Não sabiam, porém, que em menos de quatro
séculos os seguidores de Jesus, o nazareno, se propagaria como fogo por todo o
domínio romano, até o ponto de devorar o próprio império. Há setenta e cinco
anos (levando em conta que essa mensagem foi dada no ano de 1992), os
comunistas proclamaram que o cristianismo desapareceria nessa mesma geração.
Não esperavam que por todo o mundo os cristãos se multiplicariam em milhares e
milhões, inclusive dentro dos próprios países que se proclamavam ateus. Hoje,
na Rússia, China e Estados Unidos, milhões de cristãos dão seu testemunho de fé
que encontraram em Jesus Cristo. A cada dia, milhares de pessoas se voltam para
Cristo e a Ele entregam a vida. A fé Cristã não morreu, pelo contrário, está
mais viva que em qualquer outra época da história do homem. Tudo isso comprova,
uma vez mais, que Jesus Cristo é Deus e vive para sempre.
Crer que Jesus é Deus
O cristão não é uma pessoa que crê em
uma religião morta, antes, é uma pessoa que crê em um Salvador que vive. Jesus
Cristo morreu há quase dois mil anos, contudo hoje Ele vive para sempre (
Apocalipse 1:18). Quando uma pessoa invoca o Seu nome e Nele crê ( Romanos
10:9), Cristo, como o Espírito que dá vida, entra nela e transforma a sua vida.
Maomé morreu e seu tumulo está em Meca. Alexandre Magno morreu e jaz em seu
túmulo. Todos os grandes líderes mundiais morreram e estão em seus túmulos ou
mausoléus; porém, Jesus Cristo vive; Seu sepulcro está vazio e Ele agora vive
dentro de milhões daqueles que Nele creem. Se você invocar a Alexandre Magno,
não receberá resposta porque ele está morto. Porém se invocar a Jesus, Ele
entrará em você e transformará a sua vida. Ele converterá seu vazio em
realidade, suas trevas em luz, sua debilidade em força, seu medo em coragem e
seus sofrimentos em gozo e alegria. Todos os que invocam o nome do Senhor Jesus
certamente serão salvos ( Romanos 10:13).
Um dia Cristo aparecerá de novo nesta
terra e nela estabelecerá o Seu Reino celestial ( Apocalipse 11:15). A Bíblia
diz que o céu espera que esse dia chegue ( Atos 3:21). Contudo, hoje você pode
experimentar esse Cristo, crendo Nele. Se você abrir a Ele seu coração, Ele
entrará em você e em você estabelecerá Seu Reino. Você será tirado do reino das
trevas, e levado ao reino da luz ( colossenses 1:13). Cristo será a nova vida
dentro de você ( Colossenses 3:4) e você
será uma nova pessoa em Cristo ( 2 Coríntios 5:17).
( Este livrete tem como base uma
série de mensagens de evangelização dadas em 1992, em Moscou e São Petersburgo,
Rússia)
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